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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Uma história de Natal.

Era uma vez uma família composta pelos pais, e mais seis (06) filhos todos meninos homem.E em todos os natais era sempre a mesma coisa, na véspera do Natal, pai e filhos se uniam para construir um presépio. Isso começou antes do primeiro filho nascer e na seqüência dos próximos natais naturalmente que sempre tinha mais um para ajudar, pois o casal tinha um filho a cada ano e uns meses, e como certo, tinha mais um também para ajudar. E a cada ano o presépio ia ganhando mais vida, ficando cada vez maior e mais bonito ate ocupar toda uma sala da humilde casa do seu Zé, e ganhando a simpatia dos moradores da pequena cidade do interior de Minas. No presépio tinha personagens que representava a gruta do Menino Jesus, Nossa Senhora, São José, os pastores, os anjos, o burrinho a vaquinha, enfim todos os personagens incluindo pastores pelo campo com suas ovelhas, fazendas toda cercada com bastante criação e plantação, a cidade de onde partiram os três Reis magos, tudo iluminado com algumas peças que se moviam com a eletricidade, isso já ocorreu no ano do sexto ajudante já estar em cena. O presépio chamou a atenção dos moradores da cidade e visitantes de fora também vinha ver a beleza de presépio. Mas o presépio só era construído na véspera do Natal e desmanchado no dia sete de janeiro depois da chegada dos três Reis na gruta do Menino Jesus. Então depois, com toda família reunida, e os que estivesse presente faziam uma oração ai desmanchava outra vez o presépio e guardava em caixas com todo o cuidado para o outro ano.Pois bem, o mês de dezembro chegou e os meninos já ajudavam na preparação do presépio, na construção de miniaturas de casas com barro de olaria, e que era copia da pequena cidade de onde moravam. Cada casa tinha um dono, casa o Zé Serafim, casa do João Lino loja do Seu Lazaro, a praça, o coreto, a igreja, etc., todos iguais aos dos proprietários, e finalmente o dia do Natal. Depois de tudo pronto, vinha a parte mais importante da história que era o dar da meia noite, hora que o menino Jesus nasceu. Mas todos na Igreja assistindo a missa do galo, e quando terminava a missa todos iam apressados para casa para ver os presentes que o Papai Noel tinha deixado em cada par de sapato de cada um que ficou no chão junto do presépio. Era a alegria de todos, o mais velho estava com 11 anos e sem exceção todos acreditavam no Papai Noel. Era uma alegria só, o presente era uma garrafa de guaraná e uma nota de dois mil reis que era até um dinheiro razoável, mas nessa época ainda não existia brinquedos para comprar a não ser de barro e de madeira e isso os meninos mesmo faziam. Mas o Espírito de Natal esse ano, veio com outra proposta para o Papai Noel, um dos meninos, o segundo, formou um labirinto debaixo do presépio com os punhados de mesas e armação de madeira e fez um esconderijo para ele. Chegou até a puxar um rabicho de eletricidade e ter luz na sua caverna. Então, depois que pegar o seu presente em vez de ir para a cama dormir, entrou debaixo do presépio e foi lá na sua toca.E foi que fez um estranho pedido para o Papai Noel, e que era para não esquecer de jeito nenhum.Pediu para o Papai Noel que seu próximo irmão nascesse mulher porque sua mãe estava dizendo que a cegonha iria trazer seu próximo irmão no final de março daqui a três meses, e que também era por causa dos outros meninos dizerem que na minha casa iria nascer um lobisomem por ser o sétimo irmão homem. E não é que o Papai Noel atendeu...? No dia dois de abril nasceu sua irmãzinha, a primeira, pois papai Noel Ficou tão emocionado que resolveu dar mais duas irmãzinhas para os meninos. Conclusão, foram nove filhos que o seu Zé teve com dona Geny, seis homens e três mulheres, criaram todos na mais perfeita união, hoje todos velhinhos mas felizes, principalmente no Natal que se reúnem todos e mantém a tradição de festejar a chegada do menino Jesus e a distribuição dos presentes, o Natal é do mundo inteiro e a festa é uma só, é comemorar o nascimento daquele que veio para pregar o amor na humanidade.Que o Espírito do Natal esteja em todos os lares,

                                    FELIZ NATAL A TODOS!!


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Curiosidades Literárias

                            "Os 10 maiores mistérios de Agatha Christie"

Segue a lista:

1 - O assassinato de Roger Ackroyd: Hercule Poirot retirou-se para a aldeia de King's Abbot para cultivar abóboras. Mas quando rico Roger Ackroyd é encontrado esfaqueado, ele concorda em investigar. Um misterioso assassinato em uma típica aldeia, ou assim parece até que o último capítulo com a sua revelação impressionante. Um marco imperdível, e ainda controverso, da ficção policial;

2 - A casa do penhasco:O proprietário empobrecido de End House organiza uma festa em que fogos de artifício camuflam o tiro que mata seu primo. Qual dos outros convidados é um assassino? Perfeitamente veloz, e engenhoso, com uma solução totalmente inesperada, mas lógica. É como uma história de detetive clássica deve ser escrita.

3 - Assassinato no Expresso Oriente: O Expresso Oriente pára durante a noite, bloqueado por montes de neve. Na manhã seguinte, o misterioso Mr. Ratchett é encontrado esfaqueado em seu compartimento e mostra a neve não pisada que o assassino ainda está a bordo. Esta época glamourosa de viagens de trem proporciona Poirot com um elenco internacional de suspeitos e um dos seus maiores desafios. Predicado em um chamariz inspirado, essa é uma das terminações grande surpresa no gênero;

4 - Os crimes ABC: Apesar de avisos antecipados, Poirot é incapaz de evitar o assassinato de Alice Ascher, Barnard Betty e Clarke Carmichael. Ele pode parar o assassino antes que ele chegue ABC D? Um dos primeiros exemplos de "serial killer" esta novela de Christie é um clássico é baseado em uma premissa maravilhosamente simples. Mas os leitores quantos são tão inteligentes quanto Poirot?


5 - O caso dos dez negrinhos:Dez pessoas são convidadas para uma ilha no fim de semana. Embora todos eles abriguem um segredo, eles permanecem desavisados até que começam a morrer, um por um, até que ... não há nenhum. Pânico é quando o grupo percebe que uma diminuição do seu número próprio é o assassino. Uma combinação perfeita de suspense e romance policial, este enredo muito copiado é a maior conquista técnica de Christie;

6 - Os cinco porquinhos: Dezesseis anos atrás, Caroline Crale morreu na prisão enquanto cumpria uma sentença de prisão perpétua. A filha pede Poirot para investigar um possível erro da justiça e se aproxima dos outros cinco suspeitos. Este romance sublime é uma história de detetive sutil e engenhoso, uma história de amor elegíaco e um exemplo de mestre de técnica narrativa, com cinco contas separadas de um acontecimento devastador;

7 - A casa torta: A família Leonides vive junta em uma casa nem tão pouco torta. Mas qual deles teria envenenado o patriarca, Aristides? Assassinato em família sempre foi um terreno fértil para a Christie, e este era um de seus favoritos;

8 - Convite para um homicídio: No vilarejo de Chipping Cleghorn, um assassinato é anunciado em pequenos anúncios de jornal local. Este era o título 50 da Christie e continua a ser o melhor momento de Miss Marple. Notável também para a sua localização no pós-guerra, a Grã-Bretanha (um fator vital para a trama), este é sem dúvida a última das engenhosas e perfeitamente compassada trama;

9 - Noite sem fim: Michael Rogers conta a história de seu encontro e casamento com Ellie, uma herdeira fantasticamente rica. Como se instalam em sua casa de sonho no país, torna-se claro que nem todo mundo é feliz para eles. Um caso muito atípico de Christie, este conto de suspense ameaçador em um clímax horrível e mostra que mesmo após 45 anos ela não havia perdido o poder de confundir seus leitores;

10 - Cai o pano: Um velho e frágil Poirot retorna à cena de seu primeiro caso, os estilos de casa de campo, uma casa de hóspedes agora. Ele convoca seu amigo Hastings para ajudar a identificar o assassino ele acredita que seja um hóspede. Este romance foi escrito e armazenado em um cofre a ser publicado após a morte da própria Christie.
Na verdade, foi publicado em Outubro de 1975 (Christie morreu em janeiro de 1976) e Poirot recebeu um obituário de primeira página no New York Times.                                                                            
                                          
                                                              Fonte: John Curran/Guardian


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Curiosidade:

Shrek vivia na França e foi conhecido como Maurice Tillet. Nasceu em 1903, era um homem muito inteligente, que falava 14 idiomas, além de ser um exímio poeta e ator.Quando chegou à juventude, Maurice começou a desenvolver um...a doença rara, chamada acromegalia. Esta doença causa um crescimento exagerado e incontrolável de partes do corpo. Em pouco tempo, todo o seu corpo se desfigurou de uma maneira muito peculiar. Na verdade, esta “transformação” afetou profundamente os aspectos psicológicos da personalidade de Tillet, que sofreu os horrores de começar a transformar-se de uma maneira grotesca, apesar de por dentro continuar a ser um gentleman super inteligente. A sua forma gerava tanto preconceito que Tillet começou a ser expulso dos lugares que freqüentava e onde antes era bem recebido. Não podendo lutar contra a doença, Maurice começou a adaptar-se a ela, adquirindo um rol de comportamentos mais adequados à sua grotesca aparência. Tillet tirou proveito das suas aptidões como ator. Foi para os EUA e tornou-se um profissional da Luta livre tendo adaptado o nome (e comportamento teatral) do “Assustador ogro do ringue”, cuja personagem (chamada “o anjo francês do ringue”) adquiriu fama imediata nas platéias. Com o avançar da doença, Tillet acabou por se tornar um recluso, embora ainda tivesse alguns amigos. Um deles foi o empresário Patrick Kelly, que visitava Tillet para jogarem partidas de xadrez. No ano de 1954, aos 51 anos, Tillet morre de problemas cardíacos. Um de seus poucos amigos, Bobby Managain, um antigo campeão da luta livre, estava a seu lado no dia em que ele se foi. Antes que Tillet morresse, Bobby pediu-lhe se poderia fazer um lifecast (uma máscara mortuária, uma prática comum até o século XIX e que com o tempo saiu de moda, mantendo-se hoje apenas no campo dos efeitos especiais), Tillet concordou e assim, após a sua morte, Bobby fez três cópias da cabeça de Tillet em gesso. Uma delas foi parar ao Museu Barbell de York. Outra das máscaras ficou no escritório de Patrick Kelly e a última foi oferecida por ele para o Museu Internacional da Luta Livre, em Iowa. Posteriormente, uma das máscaras foi duplicada e foi parar ao Museu Internacional da ciência cirúrgica em Chicago. Uma outra réplica da máscara mortuária de Maurice Tillet foi parar no Hall of Fame do York Barbell Building. A réplica de Tillet serviu para mostrar os primórdios das formas da luta livre moderna e do halterofilismo. Foi esta réplica que serviu de modelo para a construção de Shrek. O corpo de Shrek, bem como sua cabeça, foram criados tomando como referência as formas de Tillet.

                                                                                  (Fonte: imagens Históricas)

terça-feira, 30 de outubro de 2012

CURIOSIDADES

Calcula-se em mais ou menos 100.000.000 (milhões) de livros escritos com textos originais em toda história da humanidade. Se em média cada um de nós viver 75 anos e se dedicarmos duas horas por dia à leitura de parte de um livro de 200 páginas. Teremos apenas tempo para ler 0,01% desse número.                                                                                                                      Jaime Bulhosa


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

"Sou como um livro.
Há quem me interprete pela capa.
Há quem me ame apenas por ela.
Há quem viaje em mim.
Há quem viaje comigo.
Há quem não me entenda.
... Há quem nunca tentou.
Há quem sempre quis ler-me.
Há quem nunca se interessou.
Há quem leu e não gostou.
Há quem leu... e se apaixonou.
Há quem apenas busca em mim palavras de consolo.
Há quem só perceba teoria e objetividade.
Mas, tal como um livro, sempre trago algo de único: o melhor de mim."

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

D. Pedro II era um notório apaixonado pelas letras e pelas artes, manteve correspondência com cientistas europeus, entre eles Pasteur, sempre protegendo os intelectuais e escritores. Deixou vasto acervo de cartas, registros jornalísticos e seus cadernos de anotações do próprio punho.Que bom seria se nossos governantes tivessem esse raciocinio...